“Meu nome é Renatta, tenho 43 anos e sou aqui mesmo de Curitiba.”
Aos 36 anos, mãe do pequeno Marcelo, Renatta e o marido, Caio, decidiram aumentar a família. Mas logo nos primeiros meses surgiu um obstáculo inesperado: sua menstruação desapareceu.
“Meu ginecologista me pediu alguns exames e, de forma fria, me disse que eu estava entrando na menopausa e que provavelmente nunca mais menstruaria.”
A notícia foi devastadora. Aos 36 anos, ouvir que a menopausa estava “batendo à porta” fez Renatta sentir-se perdida e arrasada.
Primeiras perdas e a dor do luto
Mesmo com o diagnóstico, alguns meses depois o ciclo voltou irregularmente — e então veio a surpresa: Renatta estava grávida.
“Voltei no médico com a notícia e ele ficou boquiaberto.”
Porém, a alegria não durou muito. Com 17 semanas, uma infecção levou à ruptura da bolsa, e o bebê não resistiu.
“Meu mundo desabou... Eu não podia engravidar, engravidei, e de repente vi meu bebê ser arrancado de mim.”
O luto foi intenso, mas a vontade de ser mãe novamente se manteve viva. Pouco tempo depois, uma nova gravidez aconteceu, mas infelizmente não evoluiu.
“No fundo eu tinha certeza que seria mãe de uma menininha chamada Marina.”
A busca por ajuda especializada
Após a segunda perda, Renatta ouviu de alguns médicos que dificilmente teria outro filho — especialmente com seus próprios óvulos. Foi nesse momento que ela buscou ajuda com o Dr. Ricardo Beck e sua equipe.
“Na minha primeira consulta em 2020, o Dr. Ricardo nos acolheu de verdade. Disse que eu sairia dali com meu bebê nos braços. Ele olhou além dos exames.”
Vieram a pandemia e os desafios da baixa reserva ovariana. A cada ciclo, apenas um ou dois folículos, muitas vezes nenhum. Foi então que iniciamos o tratamento de indução da ovulação para baixa reserva ovariana, uma alternativa que, apesar das dificuldades, manteve viva a esperança.
“Às vezes batia o desespero, mas o Dr. Ricardo e a Dra. Dionete me levantavam e diziam que eu precisava de apenas um óvulo para ter meu bebê.”
Persistência em meio às dificuldades
Em 2019, Renatta já havia enfrentado dois abortos. Em junho de 2022, veio o terceiro.
“Cheguei no consultório arrasada. Meu terceiro aborto e no mês seguinte eu completaria 40 anos.”
Mas a resposta do médico foi decisiva:
“Ei, vamos lá! Você engravidou! Está fértil! Não pode desistir!”
Mesmo após as perdas, Renatta continuou firme no tratamento de indução da ovulação para baixa reserva ovariana. Cada ciclo era um recomeço, sempre com o incentivo da equipe: ‘Você só precisa de um óvulo para realizar seu sonho.
A coragem para continuar trouxe o maior presente: apenas 15 dias após a terceira perda, Renatta engravidou novamente.
A vitória: o sonho em dobro
Com seis semanas de gestação, o exame revelou a surpresa da sua vida: não era apenas um bebê, mas dois.
“Meus dois únicos folículos naquele ciclo! Minhas lindas e doces meninas... Minha Marina veio e trouxe com ela a Luiza.”
Hoje, Renatta olha para as filhas com emoção e gratidão.
“Às vezes choro só de olhar para elas. Só quem já viveu essa espera sabe o quanto é sofrido e solitário esse caminho.”
A mensagem de esperança
Renatta faz questão de deixar um recado para outras famílias que estão na mesma luta:
“Não se desespere. Faça tudo que estiver ao seu alcance e descanse no Senhor. Tudo que é nosso encontra um jeito de chegar até nós no tempo certo.”
E completa:
“A tristeza pode chegar, mas não permita que ela tome conta dos seus dias. Acredite em dias melhores e na realização dos seus sonhos.”
Se você também enfrenta dificuldades para engravidar, saiba que não está sozinho(a). A Clínica Dr. Ricardo Beck, localizada dentro da Maternidade Curitiba, está pronta para acolher, investigar e oferecer os melhores caminhos para cada caso.
Agende sua consulta e dê o primeiro passo para realizar seu sonho de ser mãe ou pai.
Dr Ricardo Beck – CRM 9906 (Médico e Diretor Técnico)
Área de atuação: Reprodução Assistida | RQE 26272
Ginecologia e Obstetrícia | RQE 2845
Endoscopia Ginecológica | RQE 28745
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