Poder fazer a escolha do sexo do bebê parece coisa de ficção, como no clássico Admirável Mundo Novo.
O escritor inglês Aldous Huxley imaginou, em 1932, um mundo onde os bebês eram produzidos em um laboratório estatal, e o sexo e outras características eram escolhidos antes da gestação.
E agora, em 2018, a escolha do sexo do bebê já é realidade em vários países, como nos Estados Unidos.
Através da análise genética do embrião, é possível identificar antecipadamente o sexo do bebê. A biópsia é realizada nos embriões obtidos por reprodução assistida, em seu 5º ou 6º dia de desenvolvimento, no estágio de blastocisto.
A identificação do sexo não é o único propósito do estudo genético do embrião. Ele é indicado também nos seguintes casos:
- Quando já foram realizados ciclos de fertilização in vitro sem sucesso;
- Casos de alteração genética nos pais que pode ser transmitida aos filhos;
- Casais com aborto recorrente.
NO BRASIL, A ESCOLHA DO SEXO DO BEBÊ SÓ É PERMITIDA EM ALGUNS CASOS.
No Brasil, a escolha do sexo do bebê de forma indiscriminada não é permitida por lei. A Resolução nº 2.168/2017 do Conselho Federal de Medicina, permite a escolha somente nos seguintes casos:
- Síndrome do X frágil: doença que causa deficiência mental, e é mais grave nos homens;
- Hemofilia: dificuldades na coagulação sanguínea, que afeta somente homens;
- Microdeleção do cromossomo Y: ausência total ou parcial das informações genéticas responsáveis pela reprodução dos espermatozoides.
RICARDO BECK REPRODUÇÃO HUMANA
A clínica Ricardo Beck é especializada em Fertilização in vitro, Inseminação intra uterina, teste pós-coital, congelamento de óvulos e embriões, doação de óvulos, GIFT (Transferência intra tubária de gametas, aspiração espermática (PESA,TESA, TESE, MESA), Punção de epidídimo – vasectomizados e Biópsia embrionária.
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