Pesquisas apontam que pode haver uma relação entre a infertilidade e a depressão.
Pessoas que estão passando por tratamento para infertilidade, ou que estão enfrentando dificuldades para engravidar, podem ficar deprimidas. Mas será que existe uma relação direta entre infertilidade e depressão?
Casais que já tentaram engravidar e não conseguiram sabem bem do que estamos falando. Após um longo período de tentativas frustradas, a decepção e a ansiedade podem tomar conta. Principalmente quando não temos apoio e não procuramos ajuda.
O QUE DIZEM AS PESQUISAS
Uma pesquisa realizada em 2015 encontrou uma alta taxa de depressão entre pacientes que estavam em tratamento para infertilidade.
Entre as possíveis causas da depressão nestes pacientes estão o estresse, e doenças como a síndrome do ovário policístico, além dos desafios físicos e emocionais da situação.
Já uma pesquisa realizada em 2010 revelou uma segunda relação entre depressão e infertilidade: A depressão pode impedir que as pessoas procurem o tratamento para infertilidade.
E EXISTE TRATAMENTO?
Sim, existe tratamento para infertilidade e depressão.
Muitos pacientes conseguem ter um filho após o tratamento para infertilidade, através de alguma técnica de reprodução assistida, como a fertilização in vitro (FIV).
Já a depressão é uma doença que atinge 4,4% da população no mundo, segundo a OMS. O Brasil é o país com maior taxa de ansiedade mundial, com 9,3%.
Ocasionalmente, é normal nos sentirmos tristes ou deprimidos. Mas quando esses sentimentos negativos persistem, e começam a afetar nossa qualidade de vida, pode ser um sinal de depressão.
Para a maioria das pessoas, o tratamento é efetivo, com terapia e mediação. Por isso é muito importante procurar a ajuda de especialistas que indicarão o tratamento mais adequado.
Manter um estilo de vida saudável, com exercícios regularmente e uma dieta equilibrada, também ajudam a afastar a depressão.
RICARDO BECK REPRODUÇÃO HUMANA
A clínica Ricardo Beck é especializada em Fertilização in vitro, Inseminação intra uterina, teste pós-coital, congelamento de óvulos e embriões, doação de óvulos, GIFT (Transferência intra tubária de gametas, aspiração espermática (PESA,TESA, TESE, MESA), Punção de epidídimo – vasectomizados e Biópsia embrionária.
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