O Conselho Federal de Medicina anunciou em novembro as novas regras para tratamentos de reprodução humana no Brasil.
A Resolução CFM 2.168/2017 aborda temas como barriga de aluguel, descarte de embriões, gestação compartilhada, questões sociais para casais homoafetivos, congelamento de gametas, embriões e tecidos geminativos.
A resolução trata também de questões relacionadas a pacientes em tratamento oncológico, que foram submetidos a quimioterapias e radioterapias.
Confira algumas das mudanças nas regras nos tratamentos de reprodução humana:
BARRIGA DE ALUGUEL
Tratamentos de reprodução humana por útero de substituição, popularmente conhecidos como barriga de aluguel, passam a ser permitidos por filha e sobrinha. Antes da atualização, só era possível o tratamento em parentes de primeiro a quarto graus, como mãe, avó, irmã, tia e prima.
Além disso, pessoas solteiras passam a ter direito a recorrer à cessão temporária de útero.
IDADE
A idade máxima para doação de gametas nos processos de reprodução humana passa a ser de 35 anos para mulheres e 50 anos para homens. Só podem se submeter ao tratamento de transferência do embrião para o útero mulheres com até 50 anos. Exceções devem ser justificadas pelo médico, que deverá comprovar que a paciente está ciente dos riscos.
TRANSFERÊNCIA DE EMBRIÕES
O número máximo de embriões transferidos passa a ser 4, e pode ser menor de acordo com a idade da paciente:
– máximo de 2 embriões para pacientes com até 35 anos
– máximo de 3 embriões para pacientes entre 36 e 39 anos
– máximo de 4 embriões para pacientes acima de 40 anos
RICARDO BECK REPRODUÇÃO HUMANA
A clínica Ricardo Beck é especializada em Fertilização in vitro *CONVENCIONAL E PELA TECNICA DE ICSI*, Inseminação intra uterina, teste pós-coital, congelamento de óvulos e embriões, doação de óvulos, *GIFT (Transferência intra tubária de gametas)*, aspiração espermática (PESA,TESA, TESE, MESA), Punção de epidídimo – vasectomizados e Biópsia embrionária.
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Fonte:
http://sbra.com.br/destaques/233-cfm-anuncia-novas-regras-para-a-reproducao-assistida-no-brasil-com-participacao-da-sbra